O filme "A Revolução dos Bichos" (1999), do diretor John Stephenson, dessa vez foi adaptado à um trabalho que já estava sendo desenvolvido na Escola Agostinha Dill. Os alunos da 8ª série, estavam trabalhando o livro de mesmo nome do filme, assim, os voluntários do Projeto puderam unir e utilizar o conhecimento dos alunos sobre o tema.
O nº total de participantes foi 10, o qual 8 eram alunos e 2 professores.
Após a sessão de filme, foi iniciado o debate, onde os poucos alunos mostraram o conhecimento que já haviam estudado, e assim, foram bem participativos, gerando um debate enriquecedor sobre o tema e os Direitos Fundamentais que eram: a igualdade, liberdade, direito dos animais, dignidade da pessoa humana e o direito coletivo.
Veja a seguir um resumo retirado da internet, escrito por Rubens Martins Neto (Assessor técnico-pedagógico do Portal Dia-a-Dia Educação, Professor de Língua Portuguesa):
As transições sociais ocorreram, muitas vezes, mediante revoluções que, ao longo da história, se mostraram contraditórias no plano ético e moral exprimindo as verdadeiras facetas que o ser humano é capaz de apresentar ou representar quando está no poder.
A obra de George
Orwell, "A revolução dos bichos", da década de 40, de maneira
metafórica trata a questão do poder político com um cunho atemporal não
deixando o leitor sair incólume diante das personagens e do cenário expostos
dentro de uma linha imaginária literária exacerbada, em forma de fábula.
Este Best-seller foi transposto para o cinema em 1999 (EUA) com direção de John Stephenson, dentro de um padrão que não faz fronteira com o glamour hollywoodiano, porém preserva a atemporalidade das articulações políticas satirizadas sabiamente por Orwell.
Certamente, a obra literária, para os mais puritanos, tem nuances que o diretor da película não se ateve, entretanto, o intento da tônica do pensamento de George Orwell é exprimido de forma honesta.
Os dilemas políticos acontecem e são retratados na Granja do Solar, local onde o proprietário, Sr. Jones, cria animais e tem espaço para o plantio e a pastagem. Os animais sofrem maus tratos por parte do proprietário e dos empregados, a figura de Jones é vista, pela maioria dos animais, como opressora, mas há consciência por parte deles da diferença do mundo humano e do mundo animal, onde os animais servem, de distintas formas, aos propósitos do Homem.
No entanto, o fomento
revolucionário se dá a partir do sonho de um dos porcos, Major. Ele expõe seu
sonho e propõe uma mudança radical da estrutura política e social do universo
dos animais, pois gozariam de direitos até então inimagináveis dentro daquela
realidade, promovendo o bem-estar comum, sem a interferência do Sr. Jones ou
qualquer outro humano, a tônica ideológica era o Animalismo, regime que
contempla somente as necessidades e o bem-estar coletivo animal.
Depois da reunião feita no estábulo, na qual todos ouvem as ponderações do porco, apesar de alguns não entenderem e outros argumentarem contra, está instaurada a revolta contra Jones e seus empregados e os animais saem vitoriosos do conflito.
A partir dessa revolta, os porcos propõem uma Carta Magna, com sete "artigos", que contemplavam a dignidade e a igualdade das diferentes espécies animais da Granja do Solar e, sem oposição, é aprovada por unanimidade. Essa Constituição deveria ser respeitada e obedecida por todos em prol de uma sociedade justa e igualitária. O único inimigo era o homem e seus costumes:
Veja a seguir um resumo retirado da internet, escrito por Rubens Martins Neto (Assessor técnico-pedagógico do Portal Dia-a-Dia Educação, Professor de Língua Portuguesa):
As transições sociais ocorreram, muitas vezes, mediante revoluções que, ao longo da história, se mostraram contraditórias no plano ético e moral exprimindo as verdadeiras facetas que o ser humano é capaz de apresentar ou representar quando está no poder.

Este Best-seller foi transposto para o cinema em 1999 (EUA) com direção de John Stephenson, dentro de um padrão que não faz fronteira com o glamour hollywoodiano, porém preserva a atemporalidade das articulações políticas satirizadas sabiamente por Orwell.
Certamente, a obra literária, para os mais puritanos, tem nuances que o diretor da película não se ateve, entretanto, o intento da tônica do pensamento de George Orwell é exprimido de forma honesta.
Os dilemas políticos acontecem e são retratados na Granja do Solar, local onde o proprietário, Sr. Jones, cria animais e tem espaço para o plantio e a pastagem. Os animais sofrem maus tratos por parte do proprietário e dos empregados, a figura de Jones é vista, pela maioria dos animais, como opressora, mas há consciência por parte deles da diferença do mundo humano e do mundo animal, onde os animais servem, de distintas formas, aos propósitos do Homem.

Depois da reunião feita no estábulo, na qual todos ouvem as ponderações do porco, apesar de alguns não entenderem e outros argumentarem contra, está instaurada a revolta contra Jones e seus empregados e os animais saem vitoriosos do conflito.
A partir dessa revolta, os porcos propõem uma Carta Magna, com sete "artigos", que contemplavam a dignidade e a igualdade das diferentes espécies animais da Granja do Solar e, sem oposição, é aprovada por unanimidade. Essa Constituição deveria ser respeitada e obedecida por todos em prol de uma sociedade justa e igualitária. O único inimigo era o homem e seus costumes:
1.
Qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo.
2.
Qualquer coisa que ande sobre quatro patas, ou tenha asas, é amigo.
3.
Nenhum animal usará roupas.
4.
Nenhum animal dormirá em cama.
5.
Nenhum animal beberá álcool.
6.
Nenhum animal matará outro animal.
7.
Todos os animais são iguais.
Veja o trailer: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-109030/trailer-19510541/
Site Adoro Cinema. Acessado em 13 out. 2014. Disponível em: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-109030/.
Acessado em 03 set. 2014. Disponível em: http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/An%C3%A1lise-Do-Filme-a-Revolu%C3%A7%C3%A3o-Dos/216900.html